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segunda-feira, 19 de junho de 2023

FREQÜÊNCIA SCHUMANN: O TEMPO E O SER HUMANO

 



FREQÜÊNCIA SCHUMANN: O TEMPO E O SER HUMANO


Você já deve ter tido a sensação de que os dias parecem estar mais curtos, que os anos têm passado mais depressa, que ontem foi Natal, hoje já é Carnaval e amanhã já será um novo fim de ano. Deve também ter ouvido alguém comentar que "o tempo está voando" e se pego surpreso com a data em que se encontrava. Mas, de fato, o que realmente está acontecendo com o tempo? Será que o ritmo acelerado do cotidiano nos ilusiona ou está mesmo havendo alguma coisa com o planeta Terra?


Em 1952, o cientista Winfried Otto Schumann descobriu, pesquisou e registrou um campo eletromagnético existente entre a Terra e a ionosfera (cerca de 100 km acima da superfície) que emite uma freqüência na casa de 7,83 pulsações por segundo, ou seja, 7,83 hertz* (Hz), classificada como banda de freqüência extremamente baixa (ELF).


É que quando a Terra gira sobre seu eixo em rotação, as moléculas presentes abaixo da ionosfera sofrem atrito, gerando, logicamente, energia. Esta energia produz um campo magnético que, por sua vez, possui uma ressonância (chamada então, em homenagem ao físico referido, Ressonância Schumann) que atua sobre todos os seres vivos do planeta, caracterizando, à sua maneira, a vida em nossa biosfera.


É uma espécie de marca-passo de toda vida vivente na Terra Mar Ar. 


Astronautas isentos à freqüência Schumann, em viagem espacial, adoeciam.


Eram então submetidos a um simulador Schumann, melhoravam e recuperavam o equilíbrio.

Obs: Se existem simuladores Schumann é porque de algum modo tem alguém testando a possibilidade de alterar algo que é milenar. Qual seria a verdadeira razão para fazer isto? Talvez, isso explique os desequilíbrios que estamos presenciando por toda a Terra. Coisas que nunca aconteceram antes, estão acontecendo seguidamente. Desequilíbrio este que vem afetando todos os seres viventes e em especial todos os seres humanos em vida vivente. Nossa água está contaminada. Nosso alimento está contaminado. Nosso ar está contaminado.


E foi assim durante milhões de anos: o ritmo das pulsações da Terra era harmônico e havia uma harmonia ecológica para toda vida vivente.


Foi então que nas décadas de 80 e 90 houve impressionantes observações acerca da Ressonância Schumann: seu módulo de 7,83 Hz havia aumentado para a casa de 11,8 e, depois, para 13 Hz. 

Obs: ?????? E sabe o que é mais impressionante: foi colocada a culpa deste desequilíbrio sobre as costas dos seres humanos. A raça humana ultimanente está na beira de um abismo e ao invés de se salvarem, eles os seres humanos bagunçam com a Ressonância Schumann??? Eu não engulo essa. Não sei você que está lendo este texto.


Devido a esta aceleração, a jornada de 24 horas na verdade seria de somente 16 horas (alguns físicos falam em 12 horas) e, por isso, estaríamos sentindo os dias tão fugazes.


O certo e preciso é que a freqüência Schumann atinge todos os seres vivos e, no humano em vida vivente, age de maneira particular.


O ser humano possui uma freqüência cerebral natural que, e sofrer influência externa da Ressonância Schumann, seria, na maior parte do tempo, correlata à casa de 7,83 pulsações por segundo.


Essas ondas que formam a freqüência cerebral humana podem variar de acordo com a situação fisiológica do indivíduo, ou seja, conforme seu nível de vibração emocional o ser  humano em vida vivente pode apresentar ondas do tipo beta 14 a 30 Hz. Ondas alfa 8 a 13 Hz. Ondas teta 4 a 7 Hz, e delta 1 a 3 Hz ocorre em crianças recém-nascidas.


Deste modo, uma variação extrema na Ressonância Schumann poderia provocar, diretamente, reações adversas na humanidade e isto implicaria numa mudança de comportamento que ninguém sabe exatamente como vai ser.